Tudo sobre calvície feminina

História da Irene

Embora a calvície feminina seja bem menos comum que a masculina, ela é um fator determinante na autoestima. Por afetar diretamente o visual da mulher, a calvície pode ter sérias implicações de ordem social e psicológica.

Sendo assim, cada vez mais as mulheres têm assumido o problema e procurado ajuda para reverter a calvície ou pelo menos amenizar a queda dos fios.

O padrão mais comum de manifestação da calvície feminina ao longo da vida é o afinamento e diminuição do tamanho dos fios de cabelo, principalmente no centro da cabeça. Dificilmente a mulher chega a ficar totalmente careca, mas na menopausa a calvície pode atingir seus níveis mais extremos.


Causas

A mulher começa a perder cabelo no início da adolescência, fase em que o corpo da mulher inicia a produção de hormônios sexuais.

Uma disfunção ou alteração nos hormônios pode fazer com que a calvície, embora seja um problema de evolução lenta, se agrave e comece a ficar mais perceptível. Outra possível causa da queda de cabelo é a forma com que ele é tratado no dia-a-dia. Lavagens excessivas, uso diário de secador e chapinha, tratamentos com produtos químicos muito fortes também podem influenciar negativamente na saúde do folículo capilar.

Como tratar a calvície feminina

O primeiro passo para tratar a calvície feminina é reduzir o fator estresse nos hormônios. Uma vez que as emoções têm menos efeito no organismo da mulher, fica mais fácil controlar a calvície. Assim, o tratamento hormonal tem como objetivo diminuir a ação dos hormônios masculinos no corpo da mulher.

O tratamento para calvície feminina geralmente é complementado com o uso de vitaminas e outras substâncias para estimular o crescimento de novos fios na área atingida. Em casos mais graves, pode ser necessário fazer transplante capilar.

Para ter efeitos mais duradouros, o tratamento contra calvície precisa ter continuidade e a mulher precisa ter perseverança, pois os resultados não aparecem tão rapidamente. Recomenda-se procurar um médico dermatologista e também um ginecologista pois pode ser necessário fazer uma avaliação hormonal antes do início do tratamento.

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